Esta torta também é chamada de Torta da Conquista... por que será, hein?! rs...Prepare a massa: bata 3 colheres (sopa) de manteiga com colher de pau. Coloque a farinha sobre o mármore e faça um buraco no centro. Acrescente a manteiga batida com sal,1 colher de açúcar e 1 gema. Com a ponta dos dedos misture esses ingredientes aos poucos, indo do centro para fora. Faça isso o mais rapidamente possível. Achate a massa com a palma da mão e enrole-a como uma bola. Deixe descansar por cerca de meia hora.
Prepare o creme: rale a casca do limão e adicione ao leite. Esprema o suco e reserve. Ferva o leite. Em uma travessa, bata as 2 gemas restantes com o açúcar que sobrou até obter uma mistura esbranquiçada e fofa. Acrescente 1 colher rasa de farinha e misture. Despeje o leite e bata. Cozinhe por 2 minutos e mexa. Esfrie e adicione o suco de limão.
Enfarinhe o mármore com 1 colher de farinha. Abra a massa com o rolo. Coloque em uma forma untada com manteiga, deixando um pouco de massa para o lado de fora. Fure fundo com o auxílio de um garfo e leve ao forno aquecido, assando por 20 minutos. Deve ficar cozida, mas não corada. Esfrie. Coloque o creme sobre a massa.
Prepare o merengue: bata as claras em neve e acrescente o açúcar de confeiteiro.Depois de colocar o açúcar, não bata mais do que o necessário para misturá-lo às claras. Decore com raspa de limão e leve ao forno por 5 minutos.
Os botõezinhos que encomendei com a Miwa chegaram e não resisti... fiz esta nécessaire que ganhou um charme a mais com o botãozinho!
Quero desejar a todos um ótimo feriadão! Eu estarei em off total...
Quando não estou bordando ou costurando no meu horário de almoço no trabalho – afinal, são 1,5 hora de puro ócio preguiçoso e tenho que aproveitar... rs – gosto de passar na Livraria Cultura do Conjunto Nacional para ver as novidades de patch. Como já passei bem longe mesmo das minhas resoluções deste ano (lembram?) acabei comprando um livro... rs. Este é sobre lições básicas do patch: desde os blocos tradicionais, quilt até aplicação. Adorei!
Também gosto de passar rapidamente na Liberdade e tive que comprar estes aqui, pois foram “sugestões meio que forçadas” de colegas de patch... Inveja é fogo, né? rsrs... Bom, pelo menos ficarão como meus presentes antecipados de Natal... rs.
Lembram-se dos gatinhos com appliqué que fiz para a Lourdes? Pois aqui está a colcha que ela fez pro netinho... Não ficou linda?
Recebi do Sr. Renato – responsável pela Teclabel (pronuncia-se “Tec Leibol”), algumas amostras desta entretela dupla face para eu fazer o teste drive. Fiz um comparativo com o tradicional Heatn Bond. Confesso que o Teclabel deixou o tecido um pouquinho desfiado, e acho que em superfícies maiores talvez funcione melhor. Meu conselho é que o tempo e a temperatura do ferro de passar são muito importantes no Teclabel. No mais, achei que é uma opção mais econômica.
Hoje não postarei trabalhos meus, mas os da minha aluna Kátia... são seus dois últimos trabalhos (embora ela esteja me devendo mais fotos de outros trabalhos... rs... né, Ká?).
E aqui um porta-lixinho (com um coelhinho lindamente pintado por ela)...
Com eles, encerro minhas atividades como professora de patch da loja-ateliê Butterfly House, que me acolheu durante quase 1,5 ano.
Tinha jurado em nome de Deus que este ano não compraria mais tecidos... mas quê! É até pecado, mas não resisti... rsrs.
Pertinho de minha casa tem uma loja de armarinhos – a Lã-Tejoulas – minúscula e super antiga (sabem aquelas lojas de bairro, que apesar de pequenas, têm tudo? Aqueles negócios que são passados de pais pra filhos, e agora pros netos?). Foi lá que aprendi meus primeiros passos no tricô (lembro-me da professora até hoje - a dona Dinorah, era uma senhorinha tão bonitinha e brava ao mesmo tempo... ficava brava quando alguém errava os pontos e muitas vezes ficou brava comigo... rsrs; por causa da idade eu soube que hoje ela não está mais lá) e no ponto-cruz (com a professora Solange)... bons tempos!
Passei lá recentemente pra comprar umas coisinhas que precisava (zíper, linhas, rendinha) e fiquei surpresa quando vi que agora vendem tecidinhos e haverá curso de patch!
Comprei estes tequinhos de tecidos, são nacionais mas não sei de onde (talvez da Cataguases?!), achei tão delicados e lindos que acabei comprando! Bendito vício... rs.
Este cuscuz foi feito pela minha mãe e a receita é da Palmirinha. Gosto muito desta receita pois o cuscuz fica bem úmido e apetitoso!
Cuscuz de bandeja
½ xícara (chá) de azeite ou óleo
1 cebola grande picada
5 tomates sem pele ou 1 lata de tomate sem pele
1 pimentão verde
1 lata de seleta de legumes
1 lata de atum
1 tablete de caldo de legume (ou galinha) esfarelado
1 xícara (chá) de água
sal e pimenta a gosto
2 xícaras (chá) de farinha de milho torrada
